quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Catalisadores: verdade ou mito?

Peça, obrigatória nas motocicletas, ainda é alvo de muitas informações desencontradas; saiba mais sobre o componente

Presente em todas as motos fabricadas no Brasil desde janeiro de 2009, o catalisador ainda gera muitas incertezas. A Umicore, fabricante de catalisadores do Brasil, separou quatro pontos e os detalhou, esclarecendo dúvidas frequentes. Confira:
O catalisador compromete o desempenho das motocicletas
Mito. De acordo com o gerente Comercial da Umicore, Cláudio Furlan, os catalisadores são desenvolvidos para gerar pequena contrapressão, por esse motivo, não comprometem o desempenho das motocicletas. “Além disso, a composição das matérias-primas do componente é adequada às condições específicas da moto, tornando-o muito mais leve e de menor inércia térmica, aquecendo-se e esfriando-se mais rapidamente”, explica.
A remoção do catalisador é proibida
Verdade. A remoção do catalisador é considerada infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro, sendo, inclusive, passível de multa. “Quando o motociclista for realizar a troca do escapamento, seja por razões estéticas ou de manutenção do veículo, é importante confirmar se a peça nova contém um catalisador”, alerta Furlan.
O catalisador de motocicletas é igual ao de automóveis
Mito. Os catalisadores de motocicletas são desenvolvidos especialmente para os veículos duas rodas. “Ao contrário do catalisador automotivo, que, em geral, são constituídos de uma colmeia cerâmica, os componentes para motocicletas têm colmeia metálica, mais leves e resistentes às vibrações”, afirma Miguel Zoca, gerente de Aplicação do Produto da Umicore. É essa peça que, em meio às reações químicas, transforma gases poluentes provenientes da queima do combustível em substâncias inofensivas.
O catalisador ajuda a diminuir a emissão de gases poluentes pelas motocicletas
Verdade. Nas motocicletas, os catalisadores são responsáveis por converter cerca de 85% dos gases tóxicos – HC, CO e NOx – em gases inofensivos como H2O, CO2 e N2. “Sem o uso do catalisador as motocicletas emitiriam até oito vezes mais poluentes, piorando a qualidade do ar e a saúde da população”, alerta Zoca.
Fonte: www.moto.com.br

Especial: Cinco motos "pesos-pesados" das estradas

Conheça os modelos touring que impressionam pelo peso, torque do motor e conforto para viajar





O pequeno helicóptero americano Robson 22 pesa cerca de 390 kg, enquanto um leão-marinho da Patagônia, na idade adulta, pode chegar a 350 kg. Mas o que há em comum entre o pequeno helicóptero, o enorme mamífero e as grandes motos touring? O peso elevado! Essa é uma característica comum entre essas motos feitas para viajar com garupa, bagagem e o máximo de conforto que o dinheiro pode comprar.

Selecionamos cinco modelos de fabricantes diferentes que pesam mais de 350 kg – ou seja, mais do que o curioso leão-marinho da Patagônia. Todas oferecem, ao piloto e à garupa, bancos largos e aquecidos, pedaleiras plataformas, parabrisas elétricos, central multimídia e até câmbio-automático e marcha a ré. Algumas têm mais espaço para bagagem do que alguns automóveis.
conjunto motor, câmbio, correia ou eixo-cardã são volumosos e pesados, pois devem gerar potência e torque para movimentar toda essa parafernália. Essas características transformam essas motos em verdadeiros “pesos-pesados” em duas rodas. Conheça:
BMW K 1600 GTLEquipada com motor de seis cilindros em linha, de 1.649 cc e 17,8 kgf.m de torque, a BMW K 1600 GTL representa o jeito alemão de fazer uma moto confortável para entrar nessa briga de pesos-pesados. O modelo oferece recursos eletrônicos como central multimídia completa, controle de tração e até assistente de saídas em aclives. Há ainda piloto automático e até um sistema de monitoramento da pressão dos pneus.

A capacidade de bagagem da GTL é de 115 litros e o banco pode ser aquecido. Para adequar a suspensão à carga transportada, basta um toque no botão para escolher entre nove regulagens eletrônicas. Essa BMW é a mais leve da nossa lista com 350 kg.
Honda Gold Wing TourA consagrada japonesa Honda Gold Wing é sinônimo de sofisticação em longas viagens. A versão 2018 ganhou um monte de melhorias como o CarPlay, sistema da Apple que conectado ao IPhone permite controlar o smartphone usando os comandos da motocicleta.

A nova geração da grã-turismo japonesa também ganhou acelerador eletrônico, sistema “Idling Stop”, para-brisa elétrico e capacidade para 110 litros de carga. A versão Tour pode ser equipada com câmbio automático DTC, marcha a ré e até sistema de air-bag. O motor de 1.833 cc tem seis cilindros opostos e 17 kgf.m torque foi montado em um quadro completamente novo para suportar os 357 quilogramas da Gold.






Indian RoadmasterA Indian Roadmaster tem capacidade para 142 litros de bagagem distribuídos no seu top case e malas laterais que podem ser abertos com o controle remoto da chave tipo Smart Key. O motor de dois cilindros em “V” de 1.818 cm³ atinge o torque máximo de 16,48 kgf.m para deslocar os 422 kg da Rodmaster.

Para atender às exigências do piloto e garupa os bancos possuem aquecimento individual. Com um simples toque do botão é possível ajustar o para brisa e o piloto ainda conta com o acelerador eletrônico. A central multimídia é destaque da Roadmaster. Com uma grande tela colorida e sensível ao toque, tem sistema de som com rádio, entrada USB e Bluetooth com 200 watts de potência.
Harley-Davidson CVO LimitedEssa americana tem 431 quilos de puro conforto e estilo. Assim pode ser definida a Harley CVO Limited, que se destaca pelos seus 132 litros para levar bagagem – maior até que o porta-malas do Suzuki Jimny com irrisórios 113 litros. A CVO Limited tem duas malas laterais e um top case, onde cabem até dois capacetes. 

O banco da garupa se assemelha a um sofá – inclusive com apoio para os braços e aquecimento. Para transportar tudo isso ela vem equipada com um enorme motor Screamin’ Eagle Twim Cooled 114, com dois cilindros em “V” e refrigeração mista (ar e líquida) de 1.868 cm³ de capacidade e torque máximo de 16,6 kgf.m.
Yamaha Star VentureA Yamaha demorou para entrar nessa briga, mas veio com uma verdadeira “peso-pesado”. Feita para agradar o típico motociclista americano (grande e pesado) a Yamaha Star Venture usa motor em “V” de dois cilindros, 1.854 cm³ de capacidade. O propulsor oferece 17 kgf.m de torque para carregar os 434 kg do modelo.

Controle de tração, dois modos de pilotagem e o inédito sistema Sure-Park, um motor elétrico para manobrar (para frente ou para trás) em baixas velocidades. Controle elétrico do para-brisa, junto com o aquecimento do banco e das manoplas, completam o pacote de conforto. A capacidade de carga é de 144 litros.
Fotos: Divulgação e Agência Infomoto  - Moto.com



Na Estrada: Pra que a pressa?

Sou uma pessoa ansiosa.  
Acordo cedo. Almoço cedo. Durmo cedo. No trabalho, não consigo procrastinar, tenho que fazer aquela tarefa assim que ela chega na minha mesa. Em casa, fico pronto para qualquer compromisso no mínimo trinta minutos antes. Esperar a mulher passar cremes, testar combinações de roupas e se lembrar de pegar celular, bolsa, óculos etc. é uma tortura. Acordo no meio da noite para anotar ideias para textos aqui do MOTO.com.br e depois não consigo dormir porque a ansiedade toma conta. Nos pontos de encontro antes de um passeio de moto sou sempre o segundo a chegar (o primeiro é um xará mineiro mais ansioso que eu). 
Mas ansiedade não significa pressa. No meu caso é o contrário. Sou ansioso porque gosto de fazer tudo com calma, no meu tempo, cumprindo todas as etapas do processo. Escrevo este texto enquanto organizo mentalmente o que preciso fazer daqui a pouco para o próximo rolê: carregar o intercomunicador, colocar o alforje e a capa de chuva na moto, encher o tanque, calibrar os pneus. Que mais? Acho que estou me esquecendo de alguma coisa. Tenho que me policiar para não deixar a ansiedade me atrapalhar, por isso, voltemos ao texto.   
Sim, eu falava que ansiedade não tem nada a ver com pressa. Afinal, você e sua mãe esperaram nove longos meses até você vir ao mundo. Você esperou sabe-se lá quanto tempo para ver seu time campeão (eu, por exemplo, esperei muito). Esperou bastante até conseguir um beijo da menina bonita da escola. E, mais angustiante ainda para nós motociclistas, esperou infinitos dezoito anos até tirar a habilitação. Então pra que a pressa? 
Faminto, ouvi recentemente essa pergunta do chef e proprietário da Soberana Comida Caipira, em São Francisco Xavier. Atrás do seu fogão à lenha nos fundos da própria casa, o Edu prepara com toda a calma do mundo uma deliciosa refeição de encher os olhos e dar água na boca. É uma excelente dica para quem quiser fazer um passeio por uma estrada belíssima, comer bem e bater um papo com um cara espetacular que ama o que faz. A dica é ligar e reservar antes, porque o lugar tem enchido bastante, e degustar as maravilhosas iguarias mineiras bem devagar. 
Enquanto eu controlava a minha ansiedade e tentava não devorar o torresmo, a linguiça, o arroz, o tutu, a bisteca e muito mais, fiquei pensando nessa pressa que a gente tem hoje em dia. Em tempos de smartphones, Redes Sociais, WhatsApp e Instagram, tudo é pra já e acabamos não aproveitando o momento. Temos pressa de publicar uma foto, pressa de ler a mensagem que o grupo da família mandou, pressa de subir na moto e voltar para casa. Aliás, essa síndrome da volta para casa é perigosa. Aceleramos mais, estamos mais cansados, há muito mais carros na estrada, às vezes está escuro. 
Por isso, é sempre bom lembrar: não tenha pressa. Espere para fazer ultrapassagens com segurança. Espere o imbecil que te fechou ir embora. Espere a chuva passar se for o caso. Espere para tomar a sua merecida cervejinha depois do passeio, de preferência ao chegar em casa na boa, agora sim vendo as fotos que você tirou do passeio, postando nas redes sociais e lembrando que o próximo fim de semana chega rapidinho.
Em tempo: depois de pagar a conta no restaurante, todos de barriga cheia, um dos meus amigos perguntou se a gente poderia voltar a 50, 60 por hora, no que um outro respondeu: pra que a pressa?

Fonte: Tiago Feliziani nasceu em 1981 na cidade de Sorocaba/SP. É publicitário, redator, escritor e motociclista, e está se sentindo ansioso para pegar a estrada de novo. - www.moto.com.br




A linda falsa vida que muitos sentem a necessidade de mostrar


Tem gente que anda tão preocupado em se mostrar bem e agradar, que acaba se perdendo de si mesmo. Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações do ego e da vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela.
São tantos que vivem iludidos por espelhos de pequenas ilusões e escondidos atrás de cortinas de grandes mentiras, que com o passar do tempo perdem a noção da realidade. Já não conseguem viver sendo verdadeiros.  É há uma cobrança coletiva por baixo disso. Somos cobrados pelo sucesso alheio e incentivados a sermos iguais. Mal sabemos que, em algumas situações, por detrás de uma foto postada, quase sempre há máscaras, quase sempre há pessoas com a alma ferida, tentando se mostrar fortalecidas.
Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações do ego e da vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela. Tentar competir com o mundo é a melhor e mais rápida maneira de ser derrotado.
Existe um enquadramento relacionado entre as redes sociais e sua fábrica de ilusões. Parece absurdo, mas, na maioria das vezes, só postamos aquilo que queremos que os outros vejam. Postamos aquilo que queremos ser (e muitas vezes não somos). A verdade nem sempre é mostrada. Poses e mais poses, filtros e mais filtros para se chegar na foto perfeita. Quantas são as vezes que em busca de aprovação de outras pessoas, pintamos um quadro totalmente disforme da realidade. Nem sempre é o que parece, por vezes as pessoas estão prestes a cair num precipício, mas querem que todos pensem o contrário. A busca doentia por “likes” transforma fulanos e fulanas em reféns de suas próprias mentiras.

A postagem dos outros se torna uma provocação e é preciso se mostrar melhor. Mudar a aparência não é mais suficiente, é preciso fingir outra vida.  

Na verdade, há casos em que a diferença de imagem entre a pessoa real e a pessoa mostrada na tela do computador é tão grande, que, na grande parte das vezes, é algo inacreditável. São figuras distintas, quase que irreconhecíveis quando colocadas lado a lado. A sociedade se reconfigura quando se projeta uma imagem vitoriosa.  Há uma aceitação maior. Há uma glorificação da figura do ser bonito, rico e perfeito e não se enquadrar nisso é dolorido para pessoas (em sua maioria) com a autoestima abalada demais ou elevada demais. Umas de um lado, outras de outro. Paradoxos difíceis de compreender. Um sonho de consumo que faz muitos se sentir inseguros e tristes. Um sonho de consumo que faz muitos se mostrar alegres e bem-sucedidos. Um sonho de ser além do que as outras pessoas comuns aparentemente são.
Os perfis são tão perfeitos, as pessoas tão alegres, as fotos tão bonitas, as comidas tão gostosas, as selfies mais incríveis, as festas mais chiques, os amigos tão sorridentes, as famílias tão impecáveis, empregos poderosos, romances maravilhosos, viagens inesquecíveis, as roupas mais caras: A melhor vida possível! Depois desse prazer dos diversos likes, essas ações viciam e tendem a se repetir.

Quando tudo isso é verdadeiro e realmente vivemos e temos essa vida, é bom demais expor as conquistas.

Ostentar sucesso e trabalhar o marketing pessoal, pode fazer parte, saudavelmente, do dia a dia do vaidoso. Quando é sem muitos exageros, melhor ainda. O perigo é quando muita parte do que é exibido não é real, é montado, disfarçado, é fake. Existe o risco de ser descoberto e o castelo cair, o prazer pode virar dor, a luxúria pode virar amargura, aplausos viram vaias, beleza vira vergonha e sorrisos viram choro.
É complicado pensar que atualmente os níveis de felicidade, realização e sucesso das pessoas são calculados pelo número de likes e coraçõezinhos em seu perfil. Cliques esses, muitas vezes feitos por pessoas que nem se conhecem.


Fica mais difícil saber que isso também nos atinge. Essa falsa prosperidade que muitas vezes encontramos na vida dos outros, nós tentamos concretizar na vida da gente também e nem sempre conseguimos.
A vida não nos cobra perfeição, mas a sociedade sim, os amigos sim, a família sim e com isso projetamos uma imagem de vencedor para agradar. Esse limite entre o real e o virtual, nos traz para uma reflexão sobre o que fazemos e o quanto ficamos invejosos sobre o que os outros fazem melhor do que nós. É como se a felicidade interior só tivesse alguma serventia se as outras pessoas vissem e curtissem. Como se a felicidade alheia fosse algo para incitar inveja.
Muitas vezes a gente se sente assim, insuficiente. Sentimos inveja. Sentimos que não chegamos lá. Mas não queremos assumir e não pretendemos nos esconder. Mas, se você precisa mudar seu jeito e esconder suas verdades para caber no mundo, saiba que jamais nada disso o deixará mais feliz, nem mais aceito, nem mais bonito ou bem-sucedido.
Quando você se mostra grande em cima de algo que você não construiu, a queda é certa e sua pequenez será exposta algum dia. Não existe quem não precise de melhorias, sempre deve haver uma inspiração que nos guie aos acertos, mas é preciso repelir os erros, é preciso aceitar quem somos.

Se a gente tiver um coração do bem, ele se abre e cria espaço para receber energia positiva e somente um coração cheio de alegria e verdades pode fazer uma alma repleta de felicidade.

A alma é que deve se mostrar feliz e não aquela foto maquiada da rede social. Só por isso já vale a pena a gente lutar para se mostrar como é. Não deixe que as vaidades o impeçam de andar somente pelos caminhos da verdade. Somente a verdade deve ser mostrada, mesmo que ela não o enobreça, mesmo que ela não o cresça, mesmo que ela não o coloque em palanques e palcos, não lhe traga prêmios e palmas. Mas entenda que só ela importa. Só ela é nobre. Só ela interessa.
A imagem verdadeira é a única coisa que a gente deve ter de melhor e mais belo a se mostrar.

Fonte: www.osegredo.com.br





terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

MIMO - E os seus modos de tirar uma soneca


Pronto, o MIMO tirando a sua soneca. Sempre de um modo diferente. Folgado demais este "cabinha"...!




Opinião de Primeira - DANIEL MEXE NO TIME PARA PRIORIZAR A ATENÇÃO À SEGURANÇA PÚBLICA NO ESTADO

Com exclusividade, a coluna publicou há algumas semanas que, ao assumir o Governo, no início de abril, quando Confúcio Moura renuncia para disputar uma cadeira ao Senado, Daniel Pereira iria priorizar a segurança pública. Virá com novas ideias, novos planos, projetos de integração das polícias e, mais que tudo, com nomes da sua confiança, para gerir os setores vitais desta área tão complexa. Dois deles já estão confirmados e devem assumir em seguida, até para já começarem a por em prática o que pretende o atual vice governador. Na pasta da segurança pública, hoje ocupada pelo coronel bombeiro Lioberto Caetano será substituído pelo coronel da PM Ronimar Jobim, um policial respeitado na tropa, embora já na reserva e próximo ao grupo de Daniel. Também muda o comando da Polícia Militar no Estado. O coronel Mauro Flores Correa assume no posto que hoje é ocupado pelo também coronel Ênedy  Araújo. Vários outros postos de comando tanto em nível da Secretaria de Segurança e Cidadania  como na PM irão mudar. Ainda não há informações sobre nomes ou trocas na Polícia Civil, embora isso ainda possa ocorrer nos próximos dias. O que o futuro governador, que ficará à frente do Estado por nove meses quer, na área da segurança, são novas estratégicas, planejamento diferenciado e, principalmente, resultados práticos.

Há uma questão a que Daniel Pereira pretende dar atenção especial, durante sua curta administração. Não poderá fazer muito, mas poderá começar um grande projeto de retirada de presídios de áreas urbanas, em várias cidades do Estado. Ele já teria inclusive prometido a prefeitos e vereadores de comunidades do interior rondoniense, que esse será um objetivo que perseguirá desde o primeiro dia em que assumir o Governo. Entre as primeiras cidades onde o projeto poderá ser implantado, está o de Jaru, com o novo já em obras e o do Ouro Preto do Oeste, com seu presídio em péssimas condições e ainda dentro da cidade. Daniel também pretende dar continuidade ao discurso de Confúcio Moura, exigindo apoio federal, para o controle de fronteiras. Mesmo mais de um mês antes de assumir o poder, o  vice governador já começa a montar seu time e, conforme prometeu (em declarações exclusivas a essa coluna, conforme publicado no dia 4 deste mês), vai dar atenção total à segurança. Esperemos que as coisas não fiquem só no discurso!

É INIMIZADE PESSOAL
O deputado Hermínio Coelho, sempre combativo e sempre sem papas na língua, de vez em quando pisa na bola pelo exagero. Foi o caso de um discurso virulento, fora dos padrões aceitáveis, que ele fez na Assembleia, enchendo o governador Confúcio Moura de ataques pessoais e ofensas à honra do chefe do Governo. Por causa disso, Hermínio foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado a 14 meses de prisão, obviamente sem ir preso, mas cumprindo sentença alternativa. Terá que ainda indenizar o Governador. Mesmo depois de condenado, Hermínio emitiu nota, dizendo que não se arrepende e deixando claro que repetiria o feito que lhe causou a sentença. Não devia, até em respeito à Justiça. O deputado, um dos mais atuantes na Assembleia, tem esse problema: de vez em quando extrapola, passa do suportável e, é claro, acaba ele mesmo sendo prejudicado. Sua inimizade pessoal com Confúcio começou quando o filho dele, Hermínio, foi preso de forma esdrúxula e absurda na Operação Apocalipse, feita pela polícia do Estado. A briga ainda não terminou...

POUCAS MUDANÇAS
A fofoca come solta, nos bastidores da política, como é absolutamente comum, infelizmente. Um das últimas, baseadas apenas em devaneios, é de que o ex prefeito  Mauro Nazif teria influência importante na composição do governo de nove meses de Daniel Pereira, seu companheiro de partido. Alguns mais aloprados já andam anunciando nomes que assumiriam esse ou aquele cargo, na administração que substituirá Confúcio Moura, quando ele sair para disputar o Senado. O que há de verdade? Há um acordo entre o atual Governador e seu sucessor de que será mantida basicamente a mesma equipe, com trocas pontuais, principalmente em setores que estão mais próximos ao Governador. A espinha dorsal do Governo (como a Fazenda e o Planejamento, setores vitais), ficarão exatamente como estão, sob o comando de Wagner Garcia de Freitas e de George Braga, respectivamente. A maioria dos secretários de Confúcio permanecerá, com exceção daqueles que deixarão seus cargos para disputar a eleição de outubro. Portanto, malandros e plantadores de boato: menos, menos!

MAIS DE 9.200 ADVOGADOS
Com toda a razão, o presidente da OAB Rondônia, o jovem advogado Andrey Cavalcante, comemorou a passagem dos 44 anos de fundação da entidade. Também em Rondônia, a história da OAB registra grandes momentos, importantes avanços, apoio intenso à democracia e ao estado de direito. Em 18 de fevereiro de 1974, quando a entidade rondoniense foi fundada, haviam apenas 23 advogados credenciados em toda a Rondônia. Hoje, quase quatro décadas e meia depois, este número saltou para 9.291 e crescendo, já que nas últimas semanas, dezenas de jovens profissionais estão fazendo os exames da OAB e muitos deles já aptos a receberem sua carteira. A OAB tem sido parceira da sociedade brasileira e da rondoniense em praticamente todos os grandes temas, mas destaca-se na efetiva luta em defesa da lei, da ordem, da plena democracia e da Justiça. Prestes a chegar ao impressionante número de 10 mil advogados, o que representaria um profissional da área para cada 170 rondonienses. É uma das atividades que mais atraem jovens e, ao que tudo indica, esses números continuarão crescendo, em Rondônia, ao menos nos próximos anos.

VIADUTOS A TODO O VAPOR
Deixando as coisas bem claras, para que a informação passada à população não seja distorcida: os dois viadutos da Campos Sales, cujas obras estão andando, vão ficar prontos até meados de julho deste ano e não em dezembro, como se tem noticiado. Será uma das primeiras obras em Rondônia que será entregue muito antes do prazo definido em contrato. A conclusão de toda a estrutura de viadutos e acessos na BR 364, na Capital, incluindo as obras na avenida Prudente de Morais até a rodovia, essas sim ainda poderão se estender até novembro ou meados de dezembro. Mas todo o complexo dos dois viadutos, com seus acessos, contornos e a passagem por sobre a 364, terminará bem antes do último prazo previsto, quase seis meses antes. Mesmo neste período de chuvas, o Dnit continua trabalhando duro. Já melhorou bastante o acesso nos dois lados da BR, mesmo com um sistema de rotatória improvisada e os serviços continuam a todo o vapor. Ou seja, no início do segundo semestre, aquela estrutura, abandonada há anos, será enfim entregue à população.

TROCA-TROCA DE PARTIDOS
Começa, em breve, a correria de troca de partidos. Vários pré candidatos à Assembleia Legislativa e Câmara Federal estão analisando o quadro, para buscarem espaço em partidos que lhes deem mais condições de chegarem lá. Um dos problemas que já surgiu é em relação ao PSDB, que deve se aliar ao PP e ao PR, na disputa majoritária (Governo e Senado), mas não na proporcional, porque os candidatos dos dois partidos não querem ficar na mesma coligação onde está Mariana Carvalho, que na última eleição teve 60 mil votos e pode repetir o feito, tirando a chance de outro eleito na mesma turma. Por isso, cálculos, análises, consultas e conversas entre lideranças dos partidos e os prováveis candidatos já andam esquentando, nos últimos dias. A troca de partido, segundo a atual legislação eleitoral, pode ocorrer entre março e abril. O que diz a lei; “deputados e senadores que estão exercendo mandato podem trocar de partido durante a “janela partidária”, que ocorre duas vezes por mandato. A primeira é dois anos após a eleição. A segunda começa 7 meses antes da eleição e dura 30 dias. Em 2018, a janela será entre março e abril”. No caso do PSDB, há também dúvidas na majoritária. O ex senador Expedito Júnior, que concorrerá novamente ao Senado ou pode ir até ao Governo, analisa o quadro para definir se permanece no ninho tucano ou vai para o PSD, quando a janela se abrir. 

GOLEADA DOS VEREADORES

O caso dos vigilantes foi mais um daqueles que mexeu com a estrutura da administração municipal e que acabou outra vez se transformando numa derrota para o Palácio Tancredo Neves, corroendo o governo municipal e colocando o prefeito Hildon Chaves numa posição negativa. Ele levou uma rasteira dos vereadores, mesmo tendo uma grande maioria e aceitado muitas pressões dos nobres edis, para acatar indicações e pedidos, imaginando que teria o apoio incondicional na Câmara de Porto Velho. Hildon está aprendendo, na prática, que a política não é para principiantes. Pressionados, os vereadores correram da briga e ficaram do lado dos trabalhadores, que lotaram a Câmara e berraram pela manutenção dos seus empregos. No final das contas, os nobres edis ficaram com os bônus, enquanto, perante a categoria, seus familiares e quem os apoiou, o vilão foi o Prefeito, embora ele tentasse realizar um projeto que economizaria mais de 14 milhões de reais ao ano aos cofres públicos. Sem entrar no mérito da questão, que merecerá certamente ainda muitos debates, olhando-se apenas pelo aspecto político, os vereadores ganharam de goleada do Prefeito. No jogo de cintura, na malandragem, na experiência. Só a dor ensina, certamente aprendeu, outra vez, o Prefeito porto velhense.

O CASO GURGACZ NO STF
A terça-feira foi angustiante para os aliados, eleitores, simpatizantes e amigos do senador Acir Gurgacz. Ele seria julgado pelo Supremo, num caso de uma denúncia de 2003, em que a sua empresa, a Eucatur, teria sido beneficiada por empréstimos irregulares, segundo a denúncia. Caso condenado, Acir estaria fora do jogo da disputa pelo Governo, onde é um dos nomes certos para tentar, nas urnas, ocupar a cadeira que hoje é de Confúcio Moura e que, a partir de abril, será do seu aliado (de Gurgacz), Daniel Pereira. O caso é complexo e os aliados do senador do PDT consideram a denúncia totalmente injusta, mas as coisas não parecem ser tão simples. Ontem, ao ser dado início à votação, já havia dois votos contra Gurgacz. O terceiro ministro, Luis Roberto Barroso, pediu vistas do processo e o prosseguimento da discussão do caso foi transferida para o próximo dia 27, exatamente terça-feira da próxima semana. Até lá, o clima é de expectativa, até porque o julgamento pode mudar tudo na corrida pelo Palácio Rio Madeira/CPA. Caso o senador Gurgacz não dispute o Governo, por uma eventual condenação ou até por qualquer outro motivo, a aliança que ele comanda apoiaria o nome de Daniel Pereira para o governo.

PERGUNTINHA
O que você achou da declaração do líder do PT no Congresso, senador Humberto Costa, que disse que não motivo para a intervenção militar na segurança do Rio de Janeiro, porque os índices de violência por lá estão diminuindo?

Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.



Honda - e a sua história

A famosa chupetinha da Honda. "Uma máquina" para a época.

Fonte: Postagem sugerida pela colaboradora do Blog, Noemi Campos.

Harley-Davidson lança Iron 1200 e Forty-Eight Special 2018 nos EUA

As novas versões dos dois modelos abastecem o mercado norte-americano a partir de março; ainda não há previsão de lançamento no Brasil

Harley-Davidson apresentou as versões 2018 da Iron 1200 e da Forty-Eight Special. Com visual renovado e inspirado nas custom dos anos 1970, a dupla da linha Sportsterchega às concessionárias norte-americanas em março.
“Desde a criação, a Sportster tem oferecido a combinação perfeita de tamanho, potência e personalidade que a faz ser desejada por um público variado”, disse Brad Richards, vice-presidente de design e estilo da Harley-Davidson.
Uma Sportster é uma moto relativamente fácil de desmontar e reinventar. O que fizemos ao criar as novas Iron 1200 e Forty-Eight Special foi o que os donos de Sportster têm feito nas próprias motos por gerações”, completou.

Uma Iron mais fortePara quem apreciava o estilo da Iron 883, mas achava que “faltava” motor, a Harley criou a Iron 1200. O motor é o mesmo Evolution, um V2 porém com 1.202 cm³ de capacidade e mais torque: 9,79 kgf.m de torque e câmbio de cinco marchas.
A nova Iron 1200 tem banco solo e rodas semelhantes a 883, mas vem com guidão Mini Ape e uma pequena carenagem sob o farol que, aparentemente, oferece mais estilo do que proteção aerodinâmica na estrada. A pintura do tanque (com capacidade para 12,5 litros) tem listras que remetem aos anos 70. 
Freios ABS e o sistema Smart Security, com chave de presença, completam as características da nova Iron 1200. O modelo estará disponível em três opções de cores: Vivid Black (preto metálico), Twisted Cherry (vermelho) e Billiard White (branco). 
Ainda mais estilosaA Forty-Eight Special vem equipada com o mesmo conjunto mecânico da Iron 1200, porém o bloco do motor V2 tem acabamento cromado. O modelo é, na verdade, uma versão mais estilosa da Forty-Eight já vendida no Brasil. 
Com garfos grossos e pneu largo (130/90-16) na dianteira, a Forty-Eight tem um visual imponente e musculoso. A versão Special, porém, tem guidão mais alto e uma pintura exclusiva no tanque. Aliás, a clássico tanque peanut (amendoim), com capacidade para apenas 7,9 litros, faz da Forty-Eight Special uma moto essencialmente urbana. Assim como na Iron 1200, o banco é solo. O modelo também terá três cores: Vivid Black (preto metálico), Wicked Red (vermelho), e Billiard White (branco).
Ambos os modelos já são equipados com as novas suspensões adotadas na família Sportster desde 2016. Os garfos dianteiros têm diâmetro maior e os amortecedores traseiros oferecem ajuste na pré-carga da mola. 
MOTO.com.br entrou em contato com a Harley-Davidson do Brasil, que informou que ainda não há previsão de chegada da linha 2018 da Iron 1200 e da Forty-Eight Special no país.

Fonte:
Equipe MOTO.com.br / Agência Infomoto


Mais gastos do Governo Federal - Secretária de Segurança

O governo federal acaba de criar o Ministério da Segurança, pergunto, qual a razão, qual a necessidade se o País já tem o Ministério da Justiça, Secretária de Estados da Segurança, Polícia que não acaba mais, enfim. Quer acabar com a criminalidade, então mude o Código Penal, não dê chance para bandido, crie empregos, pare de tapar o Sol com a peneira. Acabe com a corrupção, elimine os traficantes e outros meliantes. Criar mais um Ministério e aumentar as despesas com cargos, comissões, diárias, gratificações e novamente "roubar" o povo brasileiro. Tenha paciência chega de "embrolhos"e despesas para o povo desnecessárias.
                                                                                        José Carlos Chaddad